Gone

Gone Michael Grant




Resenhas - Gone: O Mundo Termina Aqui


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Maria Carolina 13/01/2012

Poxa que Decepção!
Meu Pai Eterno que livro foi esse.... que Decepção! O livro tem uma escrita e a leitura flui mais ele já começa muito embolado e rápido demais ai depois ele paga o jeito e fica mais suave! Vou ser sincera me perdi no começo tive que voltar para tentar entender e fiquei na mesma! A história tem uma mistura de X-Mem com Lost com Heroes e tudo misturado! Os personagens não são cativantes, o "Heróis" do Livro não tem pinta de ser o bam-bam-bam da coisa! Eu fiquei com aquele sentimento sei-lá se gosto ou Odeio! Vou ler a continuação só por curiosidade realmente porque gostar eu não gostei não!
Obs¹: - Vamos Respeitar as Opiniões Ok!
GPSLopes 15/02/2012minha estante
Em termos de opinião a resenha ta ok, mas "MEU PAI ETERNO" digo eu. 'X-Mem' não. X-MEM NÃO.


GPSLopes 15/02/2012minha estante
É meio revoltante uma pessoa que lê como você não saber como se escreve uma saga cinematográfica tão foda como X-Man (sim, com 'a' e 'n')


Maria Carolina 16/08/2012minha estante
Sabe isso foi um erro de digitação, e EU SEI COMO SE ESCREVE X-MEN .. mais obrigada pela dica!




Rafael 15/12/2017

O mundo termina aqui.
Há muito tempo queria ler a série Gone, mas o principal empecilho para isso eram os preços exagerados - os livros da série sempre estão entre 40 e 55 reais -, o que me impedia de comprá-los e sofrer uma decepção. Felizmente consegui adquiri-lo por um preço bem em conta e comecei a ler logo que tive a chance. E como valeu a pena toda essa espera!

Fazia bastante tempo que eu havia lido a sinopse, então achava que seria uma história semelhante à Under The Dome, onde as pessoas ficam isoladas em algum lugar; mas os adolescentes não são simples adolescentes e os problemas que eles enfrentarão são bem piores do que briga por liderança ou comida. As mudanças e "novidades" no LGAR (nome dado ao local onde eles estão) são constantes, e conseguem deixar tudo ainda melhor.

É difícil imaginar que os personagens possuem em média quatorze anos, pois ele são bem maduros - mais até do que muito protagonista com dezessete por aí. A situação em que eles estão inseridos nos faz torcer e simpatizar com a maioria, mas o destaque vai para Sam, o protagonista. Ele é bem construído, forte e luta até o fim para salvar a si e os amigos. Caine e Diana também são ótimos, principalmente quando brigam entre si. Lana também merece menção, principalmente por toda a força que mostrou durante a história. Quinn, por outro lado, me irritou demais, principalmente com suas crises de garoto mimado em momentos que elas não deveriam existir. A idade dos personagens, inclusive, é outro fator forte na narrativa, pois mesmo muitos ainda sendo crianças, mortes no local são constantes, seja por brigas ou desejo de poder.

A escrita de Michael é viciante! O livro possui mais de 500 páginas, mas elas passam voando. Sua narração em terceira pessoa nos deixa a par da situação por vários pontos de vista, o que é extremamente importante nesse mundo desconhecido. Michael também introduz várias respostas para alguns mistérios, o que não é comum em um primeiro livro, ainda mais de uma série que possui mais de cinco volumes. Estou mais do que ansioso para ler as continuações e espero fazer isso em breve, mas vai depender de consegui-las por um preço acessível. Se você tiver a chance de ler Gone, não pense duas vezes. Com certeza, você não irá se arrepender!

site: http://crushforbooks.blogspot.com.br/
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Michy (VPL) 12/10/2010

Chocante!!
Assim que terminei de ler o primeiro capítulo no site da Galera Record, decidi que teria que ler esse livro de qualquer jeito. A história parecia incrível, um suspense voltado para o mundo adolescente e contado de uma forma trágica e, em certas partes, cômica. Eu não estava errada, a história é mesmo incrível e nada infantil. Acreditem quando digo: é preciso ter estômago forte e muita coragem em algumas cenas!
Começamos o livro em uma escola normal em Praia Perdida, onde se passa quase toda a história. É manhã de um dia normal e os alunos assistem a suas aulas até que de repente todos os professores somem em um piscar de olhos. Ou seja, não há nenhum adulto na escola inteira. Todos 'pufaram', termo muito usado no livro quando alguém desaparece de repente. Não há ninguém além das crianças e adolescentes que, por algum motivo que eles não sabem, não desapareceram como todos os outros. Logo eles percebem que isso não aconteceu só na escola, mas em toda a cidade, e que todos com mais de 14 anos também sumiram. O medo toma conta de todos e ninguém sabe dizer onde foram parar seus pais, professores, médicos ou amigos.

Logo no primeiro capítulo conhecemos Sam Temple, um estudante de 14 anos que esconde um segredo que nos vai sendo revelado ao longo do livro, mostrando que sua vida já não era nada normal antes dos acontecimentos na cidade. Sam é o nosso personagem herói e apesar de não querer ser nenhum líder, é determinado e tenta acalmar a todos até que esbarra na agressividade dos valentões Orc e Howard que, sem nenhum adulto por perto, decidem que são os novos donos da cidade.
Sem nenhum meio de comunicação - telefone, tv ou internet - e sem saber quanto tempo durará a comida, todos se desesperam e passam a acreditar que Sam poderá ajudá-los após presenciarem algumas de suas atitudes heróicas. O problema é que ele mesmo não sabe como fará isso se também não tem idéia do que pode ter causado esse fenômeno em Praia Perdida. Alguns jovens e crianças começam a desenvolvem habilidades - lançar fogo com as mãos, curar feridas com um simples toque ou correr tão depressa como um foguete - e Sam percebe que não é mais o único a ter poderes. Algo está acontecendo e isso fica ainda mais claro quando os animais sofrem mutações estranhas e uma 'barreira' inquebrável que parece circular toda a cidade separa todos do mundo lá fora, deixando-os isolados e sozinhos com seus próprios medos.

Leia a continuação da resenha no blog ViciadosPelaLeitura: http://migre.me/1yfza
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Riga 21/12/2012

Tome fôlego.
Esse é um daqueles livros que te pegam pela mão e não te soltam até o final. Pra descrever melhor a sensação de lê-lo, eu diria que é como tomar fôlego antes de um mergulho, segurar a respiração o máximo que puder, e retornar à superfície. Parece demais? Realmente é um pouco demais, teve momentos que o autor deveria fazer uma pausa no meio de toda a ação e confusão do que acontece no livro, mas não. O livro não para, e por nem um momento ele é entediante. Então se você é daqueles leitores que gosta de uma boa aventura permeada de ação, este livro é pra você.

Quanto ao enredo, nada de extraordinário foi criado, temos um pouco do tom de "o Senhor das Moscas" com o seriado Lost. Não temos grandes questionamentos, no entanto a ação e cenas muito fortes são descritas no livro, assustam o leitor mais desavisado. Sou do tipo que pensa que de qualquer livro se tira algo de bom, e Michael Grant consegue levar você numa viagem de um fôlego só.

Acho que demorarei um pouco para continuar a série, mas espero que nos próximos livros, os personagens sejam mais desenvolvidos.
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GPSLopes 15/02/2012

Bom, essa resenha vai contra (quase) todas as outras. Porque, ao contrário da maioria, não gostei de Gone. Pensem: Sam, Quinn, Astrid... Cadê a personalidade forte? O motivo de serem o centro da narrativa? Não encontrei nenhum. Foi montada uma turma fraca. Aí entram Edilio e Lana, que pelo contrário, possuem aquele toque especial. A escolha dos personagens principais então me pareceu extremamente equivocada. E também existe Pequeno Pete, que mesmo autista e com 7 anos consegue ser mil vezes mais interessante do que todos os outros, mais um sinal do caos literário. Da metade do livro pra frente os coadjuvantes-que-deveriam-ser-mais-do-que-só-isso passam a parecer mais seguidores do que coadjuvantes, completamente esquecidos, para dar lugar ao bonitinho, o bobo e a inteligente (na mesma ordem dos nomes). Por acaso Michael Grant tentou fazer uma versão apocalíptica de Percy Jackson + Harry Potter + Jogos Vorazes? Se sim, saiu muito de quinta categoria. Nem um pouco original, porque se não foi um mix dos citados acima, foi pelo menos inspirado em semelhantes. E sobre a narrativa... É cansada. Flui de modo razoável, mas se torna aos poucos confusa e sem o menor suspense. Adivinhei cada revelação antes que fosse revelada, por que mesmo tendo ótimas explicações envolvendo a radioatividade e o código 1-4 o autor conduziu suas ideias muito mal. Com todos os pontos negativos, consegui chegar ao final. Assim que terminei fiquei em choque. Acho que pelo simples fato de esperar mais. Não surpreende, não emociona, não abala... É como se o fim fosse o meio, sem aquele BAM. É, ironicamente, apenas um puf. Insignificante. Uma palavra forte, mas sem outra melhor para resumir esse livro. Concordo que deve ser muito difícil criar uma história com a narrativa perfeita e etc, então não menosprezo o trabalho de Michael Grant (tanto que meu voto foi 'regular' e não 'ruim'), mas se você se compromete a escrever uma, do meu ponto de vista, deveria pelo menos se diferenciar. E entre tantas batalhas, explicações, beijos e conversas familiares idiotas, diferencial é tudo que eu não encontro.
Gustavo RAS 27/10/2012minha estante
dúvida: o Pete tem 7 anos?
Não sei se mudaram na tradução pro português, mas que eu me lembre no original ele tem 4 anos.
Uma besteira esse meu comentário, mas é que fiquei em dúvida mesmo.




Isabella Pina 02/05/2011

Surpreendente, criativo... Cadê "Famintos"?
Gone.... Que livro. O que posso dizer dele? Acho que nada que eu diga fará jus ao que realmente achei. Eu ganhei no meu aniversário (eu estava maluca pra lê-lo), mas acabei só lendo em Dezembro. Eu já devo ter lido umas 10 resenhas de Gone, todas dizendo: "Maravilhoso!". Sabe, eu não gosto de criar expectativas, pois sei que, muitas vezes, elas podem ser frustadas. Mas não consegui, e criei muitas para Gone. Se me arrependi? De maneira alguma! É um livro EXTRAORDINÁRIO. A história começa simples: Sam, um garoto normal, está boiando na sala de aula, quando seu professor faz puf!, literalmente. E logo descobrem que não é só ele que desapareceu. Todo mundo com mais de 14 anos sumiu. Pra onde foram? Estarão vivos? E, o mais importante: o que vai acontecer com aqueles que restaram? São muitas perguntas. Muitas dúvidas. Você simplesmente fica recheada de porquês o livro inteiro (o que não é ruim), e até nas partes mais bestas, você fica tenso, esperando que algo trágico aconteça. O livro te prende. Eu, por exemplo, li as primeiras 200 páginas em um dia. E 500 páginas não parecem nada quando se trata de Gone. Continuando, para ajudar toda essa confusão, ainda vem garotos/garotas de um reformatório, dizendo que precisam de um líder, blá blá blá. E, é claro, os poderes. Muita gente disse que os poderes não fizeram bem à história, mas eu simplesmente amei eles! Eles criam mais perguntas. Sam, com seus amigos (alguns traidores...), se rebelam de Caine, o líder do LGAR (lugar da galera da área radioativa), pois o mesmo é "do mau" e não vem fazendo muitas coisas boas para as pessoas (aka crianças) que lá vivem. E... acho que para por aí a minha Opinião Geral. Se eu continuar falando, sinto que posso acabar soltando algum spoiler e acabar com o livro para alguém. E o final? Um dos melhores que já li. O autor encontrou uma explicação muito, muito criativa, que eu jamais teria imaginado. E, de quebra, deu um gostinho de "eu necessito ler Hungers ou Famintos". Perfeito!
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Renata 25/01/2016

Gone - Michael Grant
O livro começa com o sumiço de todas as pessoas maiores de 14 anos e então elas começam a cair na real que estão sozinhas e precisam se ajudar para conseguirem viver nessa nova realidade, mas isso não vai ser possível quando as diferenças começarem a aparecer e grupos com ideais opostos se formarem para liderarem as pessoas sobreviventes.

Nesse primeiro livro temos a percepção apenas do ponto de vista de um lugar que seria Praia Perdida, uma pequena cidade da Califórnia, onde houveram também barreiras na cidade, tornando impossível a saída dos moradores que ficaram presos, somente crianças e adolescentes. Imaginem a confusão!!!

A luta pela sobrevivência irá causar a perda da humanidade de muitas dessas crianças.
“O pessoal está dizendo que foi algum erro militar. Ou então terroristas. Ou alienígenas. Ou Deus. Um monte de teorias. Nenhuma resposta.”
Sam é o herói da trama, com qualidades de um líder, (antes do acontecimento ele já salvou as crianças que estavam em um ônibus escolar quando o motorista teve uma ataque do coração e morreu dirigindo), teremos também junto com ele Astrid, uma jovem com uma inteligência acima dos limites normais e seu irmão, o pequeno Pete, um menino autista e também outros personagens que seriam a turma do bem.

Do lado a turma malvada, temos o vilão Caine, que irá mostrar para que veio e quer ser o líder e dominar todos, junto com seu fiel escudeiro totalmente sem escrúpulos e nenhuma compaixão pelo próximo, Drake (odeio ele com todas minhas forças). Temos também Diana, ainda estou confusa sobre o que pensar dela, mas só o fato de ela não deixar de seguir Caine não me faz admirá-la muito.

Bom, não quero falar muito mais sobre a trama para não tirar a surpresa dos acontecimentos, que podem ter certeza serão muitos e deixará o leitor de boca aberta por muitas vezes. Eu devorei esse livro, não conseguia parar de ler, mesmo sendo um livro grande, o que pode assustar os leitores, mas podem ter certeza que as 518 páginas irão ser lidas rapidamente somadas ao fato de os capítulos serem curtos, isso facilita bastante a dinâmica da leitura.

Eu gostei do livro da primeira à última página, aliás o final foi de me deixar arrepiada, to até com medo do que está para vir no próximo livro. Se tornou um queridinho favorito e com certeza vou ler todos da série.

Recomendo muito a leitura a todos, mas lembrem-se que a série tem um toque sobrenatural, a princípio não achei que fosse gostar mas o autor me convenceu do contrário, é perfeito
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Carla Martins 03/08/2018

Bem teen, mas é ótimo
Mais em:
https://leituramaisqueobrigatoria.blogspot.com/

O livro Gone é o primeiro da série Gone (me dá raivinha essas séries que tem o nome do primeiro livro hahaha - falta de criatividade pouca é bobagem). É um livro voltado para adolescente, bem teen, mas que traz ensinamentos e questões importantes para qualquer ser humano. A história é super original, e foi isso o que me fez ter vontade de ler a série.

Os acontecimentos são muito bem construídos e apresentados de maneira envolvente. Quando você percebe, já está viciado. Em um belo dia, todas as pessoas com mais de 14 anos simplesmente desaparecem. Quem fica, tem 14 anos pra baixo. São bebês, crianças na primeira infância, pré-adolescentes e adolescentes vivendo, de um segundo para o outro, sem energia elétrica, sem supervisão e com quantidade limitada de todos os bens perecíveis. Obviamente, ninguém entende nada e o local vira um caos completo.

Esse sumiço aparentemente aconteceu em um determinado raio, que está envolvido por uma grande bolha que separa o local "proibido para adultos" do resto do mundo. Então, eles não sabem se seus pais foram jogados para folha da bolha, se eles morreram, se ele foram abduzidos... no meio disso tudo, algumas dessas crianças começam a desenvolver poderes especiais, um diferente do outro. Aí formam-se duas facções: a que quer dizimar essas "aberrações" e a que quer união e paz para vencer cada desafio imposto por essa situação inusitada. Além desses dois lados, há ainda o bem e o mal, pois alguns desses adolescentes são bem cruéis e querem o poder do local, chamado de LGAR. Eles formaram o grupinho dos bad boys para atacar os mocinhos da história.

Quando acabei de ler Gone, já comecei Fome na sequência, de tão curiosa que eu estava. Estou louca para saber onde foram parar os pais dessas crianças.
Suellen vieira 11/05/2019minha estante
Na realidade o nome da série não é Gone, mas O mundo Termina aqui




EmmyBS 06/05/2011

Gone - O Mundo Termina Aqui de Michael Grant
Esse livro realmente me surpreendeu, eu o comprei porque achei a capa bonitinha e o tema desaparecidos é um dos meus prediletos, talvez eu goste mais de desaparecidos que de vampiros e sobrenatural.

Imagine que toda pessoa acima de quinze anos desapareceu. TODOS desaparecem na primeira linha do livro ficando apenas as crianças. Imagine que ao fazer quinze anos, você também vai desaparecer. E são as 299 horas e 54 minutos de Sam Temple que narra o livro.

Apesar de só existirem crianças na história, o livro não é bonzinho. Ele fala de sobrevivência, pessoas que não querem ser heróis, doenças que crianças não deveriam possuir, erros, instintos, pessoas que fracassam tentando ser heróis, sentimentos, escolhas erradas, erros sem perdão, a dificuldade de se perdoar, pequenas escolhas que fazem toda a diferença, amor, compreensão, a diferença entre hesitar e agir, de fé e esperança, sobre se descobrir sozinho.

Os personagens tem quatorze, treze ou até onze anos, mas a realidade os obrigou a amadurecer e eu consigo ver ali. Você vê a criança insegura e o caráter se formando aos poucos.

Eu realmente me surpreendi com o livro, principalmente no quesito romance.

Não que o livro seja um romance colorido, pois ele está bem longe de ser bonitinho. Como eu disse o autor não deixou de ser cruel, principalmente porque crianças podem ser muito cruéis quando estão assustadas ou não possuem limites.

Como eu disse, comprei achando que seria um livrinho bobinho sobre adolescentes e me surpreendi com a história e com os personagens apresentados que são todos interessantes, pelo menos para mim, mas cada um tem sua própria opinião.
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andersonvbranco 11/03/2011

Resenha Gone - O Mundo Termina Aqui
NUM MINUTO O professor estava falando sobre a guerra civil. No minuto seguinte, desapareceu.
Assim.
Sumiu.
Sem nenhum "puf". Sem clarão de luz. Sem explosão. | PÁG 11


Esse trecho que postei acima mostra o momento em que Sam Temple está na escola e de repente, seu professor some. Simplismente sumiu. E quando os alunos que estava na sala do professor de história vão para o corredor da escola se dão conta de que todas as pessoas maiores de 15 anos sumiram, assim como o professor, todos os adultos de Praia Perdida somem.

Para encontrar uma resposta sobre o desaparecimento geral dos adultos em praia perdida ele se junta à Quinn, Astrid e Edilio, então os quatro tentam organizar a coisa, tentam acalmar à todos. E quando isso tudos esta quase se organizando, um novo personagem aparece: Caine, um estudante do colégio interno ─ Academia Coates ─ próximo da praia perdida, Caine parece finalmente por ordem em tudo, colocou pessoas para cuidar das crianças na creche, alguns para cuidar do mercado e assim vai.

Mas além do desaparecimento dos adultos, crianças e alguns animais começam a sofrer mutações, devido a usina nuclear que fica no centro da Praia Perdida. As crianças começam a mostrar poderes, como habilidade de ficar invisível, super velocidade, o poder de levantar as coisas ao longe com a mente, e etc. E adivinha só quem é uma dessas pessoas que adiquiriram mutação? Sam Temple, ele descobre que tem o poder de soltar uma espécie de fogo verde das mãos que grudam onde toca e queima até a coisa mais molhada do mundo.

E então, em busca do Pequeno Pete (irmão de Astrid) os quatro amigos percebem que a coisa passava de desaparecimento e mutações, a Praia Perdida estava envolta à uma parede de vidro quase invisível e infinita, que impede todos de sair ou de entrar.

Para mellhorar tudo, Caine e seus colegas da Academia Coates revelam que organizar não era o que eles desejavam, o que Caine queria era que a Praia Perdida ficasse como estava, sem adultos e com ele no comando, e em busca de descobrir uma forma de vencer o "puf" ele cria uma inimizade com a maioria dos moradores da Praia Perdida, menos Howard e Orc.

Gone é um livro narrado em terceira pessoa, mas isso não o torna menos bom, pois Michael Grant faz com que você sinta o sentimento de cada personagem, até mesmo dos vilões. Um livro muito criativo com personagens super envolventes! O único defeito que achei no livro foi a repetição, muitas vezes no desenrolar da trama livro fica um pouco repetitivo, mas isso não afeta na leitura. Michael Grant realmente consegue te envolver aos personagens e te prender à leitura!

ESSA RESENHA FOI POSTADA NO BLOG:
HTTP://HOOKEDFORBOOKS.BLOGPSPOT.COM
PARA VER MAIS RESENHAS DO MESMO RESENHISTA ACESSE!
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anadenigris 17/01/2011

Falta algo
Após ler o livro com determinado interesse, posi a história em si é boa, mas ancorada em uma série de "lugares comuns", fica a sensação que falta algo... Ou a sensação que "eu já li algo parecido, eu já vi este filme"....
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Carine 10/02/2016

O livro conta a história de Sam e seus dois amigos Astrid e Quinn que em um dia comum percebem que algo tremendamente estranho ocorre.

Todas as crianças maiores de 14 anos desaparecem.

A história acontece em Praia Perdida e com esse acontecimento tudo virá um caos afinal não há mais adultos para controlar as coisas e é ai que tudo sai do controle. É claro que no meio disso o valentão da escola Orc, resolve conduzir a cidade que mudou de nome e se tornou O Lgar.

Por coincidência Orc e Sam não se dão bem desde antes dos acontecimentos e tudo se agrava quando os garotos ricos que estudam na escola da rua de baixo resolvem "ajudar" no comando do Lgar.

Contudo o que poucos sabem é que algumas pessoas pareceram desenvolver habilidades um tanto quanto peculiares...

Vou ser bem franca, no começo achei a leitura meio cansativa faltava pouco para eu abandonar o livro quando finalmente a história começou a esquentar eu logo estava vidrada nas paginas, apreensiva pelos próximos capítulos e o que iria ocorrer com os personagens tão bem elaborados.

Michael Grant conseguiu descrever as coisas que acontecem no livro de forma simples e compreensível, não da nem para acreditar que são apenas crianças relatando e vivendo os acontecimentos desse lugar que tornou-se repleto de perigos e é claro MUITOS segredos!

site: deitadaemnuvens.blogspot.com.br
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