Flavia de Luce e O Mistério da Torta

Flavia de Luce e O Mistério da Torta Alan Bradley




Resenhas - Flavia de Luce e O Mistério da Torta


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Meropa 22/04/2022

Muito bom
O livro é muito interessante desde o começo e Flavia é uma personagem muito interessante assim como a história. Recomendo.
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Mayara 08/01/2022

Flávia de Luce e o mistério da torta
Flávia de luce e o misterio da torta e o primeiro livro de uma série que é narrada por Flavia sabina de luce uma garota de 11 anos muito inteligente, que ama quimica( principalmente a composição de venenos), e com um humor sarcástico que me fez dar boas risadas. Flávia mora com o seu pai( homem de poucas palavras que chega dar medo ) suas duas insuportáveis irmãs daphe e ofelia, a sr. Mullet cozinheira da casa cujos dotes culinários deixam a desejar, e dogger (o jardineiro esquisito).
Até que um belo dia um pássaro morto aparece na soleira da porta com um selo raro espetado no bico, e um pedaço da torta (nenhum pouco comestivel) da Sr. Mullet desaparece, e no dia seguinte Flávia encontra um homem morto no canteiro de pepinos de sua casa, e tudo indica que o assasino é o seu pai.
Sem conhecer bem o seu pai, Flávia fica intrigada, sem saber se ele realmente seria capaz de tal atrocidade, decide então investigar por conta própria e vai a fundo nas investigações, com cenas onde ela aparece em seu local preferido (seu laborátorio quimico herdado de seu tio Tarquin).

O livro é cheio de referencias históricas, e muitas informações interresantes sobre compostos químicos, todos os personagens do livro são muito legais e bem construídos, E a flávia é única.?

"Eu estremecia de alegria sempre que pensava no dia chuvoso de outono em que a química chegou em minha vida.
Eu estava escalando as estantes de livros na biblioteca, fazendo de conta que era uma famosa alpinista, quando meu pé escorregou e um livro pesado foi ao chão. Quando o peguei para alisar suas páginas amarrotadas, vi que ele estava repleto não apenas de palavras, mas de dúzias de desenhos também. Em alguns deles, mãos sem corpo despejavam líquidos em curiosos recipientes de vidro, que pareciam instrumentos musicais de outro mundo".
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Alice 31/12/2021

O livro é simplesmente incrível, o autor consegue desenvolver um caso digno de Sherlock Holmes de uma maneira muito sutil. O livro pode ser um bom ajudante nas aulas de química.
5 estrelas favoritado
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Wagner Fernandes 16/06/2021

Uma grata surpresa!
FLAVIA DE LUCE E O MISTÉRIO DA TORTA é um livro que me surpreendeu. Achei que fosse só mais um título infantojuvenil com uma trama simples. Ledo engano.
Conheci esse livro por indicação da Beatriz Paludetto, se não me engano. Ela o indicou em seu canal e saí à procura dele, encontrando-o para troca aqui no Skoob em junho de 2019 (dois anos já! Nossa!).
Me encaminhando para o final deste primeiro volume, fui presenteado com uma trama que prende a atenção. E é uma garotinha de 11 anos narrando em primeira pessoa a história de como desvendou um crime e salvou sua família.
Devo dizer que FLAVIA DE LUCE é encantadora? Sim. Historinha deliciosa, cheia de surpresas, tiradas sarcásticas, esperteza, uma trama bem bolada e uma escrita fluida. É um livro que agrada leitores de qualquer idade sem ser infantil, previsivo ou clichê. Pela capa, logo me lembrei da "Família Adams" e "Coraline", mas Flavia de Luce passa looonge (é o que dá julgar um livro pela capa!... Se bem que a CAPA é belíssima. Linda ilustração, cores, composição). Nada sobrenatural. Apenas uma pequena e esperta detetive amante da química, de música e cinema. A referência a várias obras musicais é um charme a mais. Você para a leitura, procura pela música que Flavia cita e acompanha com ela a melodia enquanto continua a leitura. Uma grata experiência.
Ah, o correio acaba de entregar o volume 2 dessa adorável personagem!
Mais uma para minha lista de favoritos!
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Luce.Clara 02/05/2021

Maravilhoso.
Antes de tudo, preciso dizer, leia. Esse livro é incrível, com personagens únicos e uma história perfeitamente interligada. A Flávia é uma menina esperta, curiosa e aventureira e me diverti demais com todas as peripécias dela. Todos os acontecimentos vão se dando com um efeito dominó inacreditável e a resolução do mistério é satisfatória. A essência de alguns personagens é ainda desconhecida por nós, mas de forma agradável. Mesmo não sendo por palavras, vemos a afeição da Flávia pelas pessoas próximas a ela. Adorei essa leitura.
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Fadinha 13/09/2020

Flávia de Luce e o mistério da torta
Esse livro vai contar a história da Flávia de Luce, a caçula da família de Luce que gosta muito de Química.
Um dia um estranho aparece morto em seu jardim e Flávia entrará de cabeça nesse mistério e mostrará sua inteligência para a polícia.
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Viviane 02/02/2013

Encantador
Infantil e inteligente, ótimo para quem adora histórias que te prendem já no primeiro capítulo.
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Flavia 22/06/2012

Muito bom!!
"O Mistério da Torta" é o primeiro volume da coleção "As Crônicas de Flavia de Luce".
Flavia, é a caçula da família de Luce, que vive na mansão Buckshaw na cidadezinha de Bishop's Lancey. A menina é super inteligente, nerd e observadora, tem um senso crítico além do normal, não desgruda de Gladys, sua bicicleta que herdou da mãe, é determinada, do tipo que não descansa enquanto não alcança seus objetivos, e é apaixonada por química e venenos!

Pude observar que talvez por Flavia ter crescido sem a a mãe, que faleceu enquanto ela ainda era um bebê; não ter tanta atenção do pai, que é um colecionador de selos fanático e se tornou uma pessoa extremante fechada e reclusa após a morte da esposa; e viver sendo perseguida pelas irmãs mais velhas, Daphne e Felinha, a menina desenvolveu uma frieza e calculismo que ao meu ver é um pouco assustadora, já que ela só tem 11 anos de idade, principalmente por sempre se referir à mãe pelo nome (Harriet) alegando que não a conheceu e assim sendo, não pode chamá-la de mãe. Mas se não fosse por essas características, talvez ela não seria tão cativante e única. Ela me lembra a Vandinha, da Família Adams, tanto na frieza e sarcasmo, quanto no jeito gótico de se vestir.

A vida de Flavia se resume a estudar química e bolar planos mirabolantes para se vingar das irmãs (do tipo que envolve colocar compostos químicos em um batom só para ver o que vai acontecer com a boca da irmã, dentre outras coisas pavorosas) além de viver fugindo dos pratos feito pela pior cozinheira do mundo, a Sra Mullet.
Até que um belo dia, um pássaro morto aparece na soleira da porta com um selo raríssimo espetado no bico, um pedaço da torta intragável e nem um pouco comestível da Sra Mullet desaparece (o que nos leva a pensar "quem foi o maluco que se arriscou a comer esse troço nojento?"), e no dia seguinte, um homem desconhecido, a beira da morte, é encontrado por Flavia. O problema maior, é que tudo indica que o assassino é o pai da menina!
Diante da distância entre pai e filha e por não conhecê-lo tão bem, Flavia fica intrigada, em cima do muro, sem saber se o pai realmente seria capaz de tal atrocidade, e devido a ele ter sido acusado de assassinato pela polícia, a menina decide investigar o caso por conta própria, seguindo pistas e desvendando os mistérios que acercam esse caso. Quem e por que mataram esse estranho?

Acredito que o autor tenha usado uma narrativa (que a propósito é em 1ª pessoa) que lembrasse a época em que a história se passa, e confesso que achei floreada e um pouco difícil. E quando a leitura não flui de forma fácil, ela se torna arrastada pra mim. O livro e cheio de referências históricas e geográficas, além das várias informações sobre compostos químicos.
Mas a forma como Flavia se comporta a fim de tentar provar a inocência do pai, é completamente fora do comum e incrível.
Só tirei uma estrela por causa do estilo da narrativa, que não é minha favorita e foi um pouco cansativa pra mim, mas é um livro que recomendo, principalmente aos fãs do gênero. Não se enganem com a capa "fofa" e o título "infantil". O livro é voltado para o público adulto.
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Becky Cunha 11/02/2012

Eu esperava mais desse livro. O mistério é bem seco, mas é bem interessante a forma como a Flavia vai desvendando. Os personagens não são muito cativantes, mas é um ambiente familiar muito comum. Enfim, achei uma história mediana, meio insípia, com muitas referências de época que me deixaram boiando. :T
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Tati 19/09/2011

Gostei bastante!! Esse livro é bem interessante, mas confesso que pelo título e capa, pensei ser um livro mais infantil! Ledo engano!O autor cita vários autores e acontecimentos da época em que Rei George era o Rei da Inglaterra e Príncipe Charles era apenas um bebê! Flávia de Luce é uma garota de 11 anos, mas com a perspicácia de uma menina de 20! Inteligente, curiosa e ótima em química, Flávia passa a história tentando descobrir um misterioso assassinato que ocorreu em sua casa! Vale a leitura!
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Núbia Esther 23/04/2011

Sempre gostei de literatura policial, um bom romance investigativo pode ser deveras divertido se você se empenha na descoberta do meliante. Esse lado do meu gosto literário foi alimentado por vários títulos da Coleção Vagalume e outros tantos da Grande Rainha do Crime e mais recentemente por algumas aventuras do Sr. Holmes. Então, vejam bem quando me falaram sobre uma nova série de investigação na qual a mente dedutiva pertencia a uma garota de onze anos eu me interessei. Pensava comigo, que mesmo que a história fosse fraquinha, que eu conseguisse descobrir o assassino antes valeria a pena pela diversão. Diverti-me lendo Flávia de Luce e o Mistério da Torta, mas mais do que isso me surpreendi com a mente acurada de nossa pequena Holmes/Poirot e me impressionei com a sua paixão pela química. Deixe-me contar-lhe um pouco mais dessa série, quem sabe isso não te anima a lê-la também…

Estamos na Inglaterra de 1950 sob a regência do Rei George VI. Somos apresentados na mansão Buckshaw à excêntrica família de Luce. O pai é um viúvo taciturno, colecionador obsessivo de selos; Ophelia e Daphne são as irmãs mais velhas que vivem implicância; Dogger o jardineiro esquisito em que parece faltar um parafuso; a Sra. Mullet a cozinheira cujos dotes culinários deixam muito a desejar e finalmente Flávia, a caçula apaixonada por química e mais especificamente por venenos que apresenta uma leve (se é que enfileirar ervilhas no prato o seja) tendência ao TOC (transtorno obsessivo compulsivo).

A garota teve seu encontro com a química por acaso e teve a sorte de poder contar com um laboratório super equipado em sua casa, laboratório herdado de um finado de Luce que adorava química tanto quanto ela:

“[...]meu pé escorregou e um livro pesado foi ao chão. Quando o peguei para alisar suas páginas amarrotadas, vi que ele estava repleto não apenas de palavras, mas de dúzias de desenhos também. Em alguns deles, mãos sem corpo despejavam líquidos em curiosos recipientes de vidro, que pareciam instrumentos musicais de outro mundo.”

A vida de Flávia em Buckshaw resumia-se a viver às voltas com compostos químicos e bolar planos para se vingar das irmãs. Mas, um dia um pássaro morto com um selo espetado no bico foi encontrado na soleira da porta de Buckshaw, acontecimento que deixou o pai muito nervoso. Mais tarde um estranho homem ruivo faz uma visita ao pai. E no outro dia cedo, um pedaço da torta de creme da Sra. Mullet está faltando (e ninguém em Buckshaw come sua torta) e um moribundo em seus últimos suspiros de vida estava no jardim. Um corpo encontrado por Flávia… o corpo do cara de cabelo vermelho. Flávia ao começar a suspeitar que seu pai possa estar envolvido no acontecimento começa a empreender sua própria busca pela verdade. Passamos então a acompanhá-la em sua aventura, a garota desconhece limites e faz de tudo e mais um pouco para dar cabo a sua investigação então, prepare-se para muitas cenas de ação.

Mas, não foi só o lado investigativo puro e simples que me cativou. A história de Bradley é repleta de referências históricas e literárias e eu tenho que confessar que eu adoro referências. Temos curiosidades filatélicas, muitas informações químicas (aliás, todas as deduções de Flávia originam-se de analogias químicas), evolutivas e várias referências literárias. Afinal, Daphne é uma leitora voraz ambulante e se ela andasse um pouco menos com Ophelia e tratasse nossa protagonista com um pouco mais de camaradagem eu poderia gostar dela, ela vive com um livro nas mãos e esquece até do que está ao seu redor por causa deles… É, rolou uma identificação. Mas, as referências literárias não ficam só por conta de Daphne, Flávia também é dona de um arcabouço literário invejável e suas observações sobre o hábito da irmão, apesar de algumas eu considerar mordazes demais em outras deixa a história bem divertida.

“Dafi estava lendo nos últimos tempos Pelham, de Bulwer-Lytton, algumas páginas todas as noites antes de dormir, como seu livro de cabeceira, e até terminá-lo nós provavelmente seríamos fustigadas diariamente na hora do desjejum com frases obscuras em um estilo de prosa tão rígido e inflexível quanto pôquer de salão”.

Tem como não gostar de uma garota de onze anos capaz de fazer observações como essa? Eu adorei conhecer Flávia, me encantei com seus conhecimentos químicos (ainda que eu preferisse que eles fossem biológicos) e acompanhei vorazmente o desenlace de sua investigação. Bradley soube criar uma protagonista carismática e observadora, e não deixou de lado os outros personagens do livro mesmo que travemos conhecimento com eles através de Flávia. É assim que aprendemos um pouco mais sobre o pai e que Dogger passa a fazer um pouco mais de sentido e até nos encantar em alguns momentos. Quem gosta de um romance policial e não tem preconceitos em aceitar que uma “garotinha” seja a mestre de cerimônias, Flávia de Luce e o Mistério da Torta não deixa nada a desejar aos romances mais adultos. Enfim, a série promete e espero que a Arx não demore muito para publicar o segundo volume, já estou com saudades da pequena cientista.

[Blablabla Aleatório]-http://feanari.wordpress.com/2011/02/21/flavia-de-luce-e-o-misterio-da-torta-alan-bradley/
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Tathy 09/03/2011

Flavia de Luce e o Mistério da Torta de Alan Bradley
Para ler a resenha completa com imagens e links ativos, visite o blog Eu sou assim (www.tathy.com.br)

Comecei o ano lendo Flavia de Luce e o Mistério da Torta do Alan Bradley, publicado pelo selo ARX da editora Saraiva. Um livro que já estava na minha estante fazia um tempo. E eu, esperando sempre a oportunidade certa pra ler. Não sei vocês, mas antes de ler algum livro eu fico com ele nas mãos um tempinho pensando se aquele é o momento certo para aquele livro. Coisa de gente louca, eu sei. Mas as vezes, em certos momentos, é como se eu não estivesse aberta pra certos tipos de histórias, então deixo pra depois, quando este sentimento mudar. Com este foi assim. Pura besteira, claro. Depois que peguei o livro eu pensei: Caraca, porque não li antes? Mas no fundo eu sei que aquele era o momento certo. É sempre assim…

Como a sinopse diz, Flavia de Luce é uma garotinha que, se não fosse pela descrição e pela forma como as irmãs mais velhas a tratam, você não imaginaria que ela tem apenas 11 anos.
Ela é inteligente, sarcástica, determinada, esperta, sagaz, expert em Química e muito (muito mesmo) ligeira.

Em O Mistério da Torta, Flavia encontra um desconhecido morto no jardim da mansão onde mora com os pais e suas irmãs. Aos poucos, ela percebe que existe uma ligação entre o pai e o morto e a polícia também percebendo esta ligação, acusa o Coronel De Luce de assassinato. Mesmo ela não tendo certeza de conhecer bem o pai e não ter certeza se ele seria capaz de cometer um assassinato, ela começa a investigar por conta própria, mas sempre acompanhada de sua Gladys, a bicicleta que ela herdou de Harriet, a mãe que faleceu quando ela tão pequena, que ela se recusa a chamá-la de mãe, pois pra ela, Harriet é apenas uma desconhecida. Sim, Flavia é uma garota fria…

No início, a leitura parecia não estar fluindo, pois as citações referente a época ou ao espaço geográfico onde a história ocorre são constante, mas depois que comecei a me acostumar e a identificar as descrições com mais facilidade, a leitura passou de boa para prazerosa. Também pudera, é como se o autor conduzisse a narrativa de uma forma tão impecável que somos levados a investigar o mistério junto com a Flavia. Como se sentíssemos raiva de suas irmãs todas as vezes em que elas a maltratam e como seu ríssemos junto com Flavia todas as vezes em que ela apronta alguma misturinha química básica para deixar os lábios da irmã inchados, por exemplo.

A capa é um show a parte. Eu já achava essa capa linda antes de ler o livro. Depois de ler, e entender cada elemento da capa, passei a gostar mais ainda. Cada pedacinho da capa tem relação com o livro e acaba fazendo parte da história.

Citações inesquecíveis:

Enquanto estava do lado de fora do Caminho das Vacas, ocorreu-me que o Paraíso deve ser um lugar onde a biblioteca fica aberta vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana.
Não… oito dias por semana.

A srta. Mountjoy revirou a gaveta da escrivaninha e desenterrou um anel com chaves de ferro que pareciam ter pertencido aos carcereiros de Edmond Dantès, em O Conde de Montecristo…

Flavia cita paixão por livros e O Conde de MonteCristo ♥ Tem como não amar?

Enfim, Flavia de Luce já entrou pro roll das minhas personagens preferidas :)
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