Auguste Dupin

Auguste Dupin Edgar Allan Poe
Oscar Nestarez




Resenhas - Auguste Dupin: o Primeiro Detetive


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Maria Viviane 02/02/2022

Não entendi nada.
Minha gente kkkkkk, são 3 contos e eu só entendi o primeiro, sério, esse tipo de escrita não é pra mim, ele faz muitas analogias, usa palavras difíceis(quase tive que ler com o dicionário do lado), os últimos dois contos eu não entendi nada, ele começa explicando o caso, depois viaja em umas coisas que só faz sentindo na cabeça dele(parece uma professora minha) kkkkkk, enfim, só gostei do primeiro conto.
Angelucia.Souza 03/02/2022minha estante
"Parece uma professora minha" vou mandar essa resenha para ela kkkkkkkkk


Maria Viviane 03/02/2022minha estante
Pegou a referência ????????


Angelucia.Souza 03/02/2022minha estante
Kkkkkkkkkkkkkkk


Angelucia.Souza 03/02/2022minha estante
Só não vou citar o nome aqui, pq vai que ela tenha skoob


Maria Viviane 03/02/2022minha estante
??????????




Alex 31/08/2022

O primeiro detetive da literatura
Neste livro conhecemos Auguste Dupin, primeiro detetive da história da literatura. De fato, Edgar Alan Poe foi pioneiro, criou o gênero das investigações e nos brindou com 3 casos muito interessantes e diversos.

O primeiro, Os Assassinatos da Rua Morgue, é sem dúvida o melhor de todos. Este conto policial foi publicado em 1841, e nele, você leitor é apresentado ao detetive, se depara com sua capacidade genial de observação e inferência, que virá a caracterizar o gênero.

O segundo caso, foi publicado em 1842, O Mistério de Marie Roget. Um caso muito menos interessante, até meio sacal, pois é quase um monólogo, salpicado de notícias de jornais. A única coisa interessante é que, este caso é baseado num crime real, e devido a quantidade de detalhes, Poe foi considerado suspeito do crime real, mas por ausência de provas não sofreu nenhuma ação policial.

O último caso, é uma novela publicada em 1844, O caso da carta roubada. Esse muito bom, tanto quanto o primeiro. De leitura rápida e fluida.

Dupin foi o precursor do gênero, nos trouxe em seguida, a riqueza inestimável de Sherlock Holmes, que bebeu muito de Poe, aperfeiçoou e elevou à perfeição, um gênero que se expandiu ilimitadamente.

Os casos de Dupin, não são o melhor deste gênero literário, mas ainda assim possuem sua riqueza por abrirem estas portas. Portanto recomendo muito a leitura.

Afinal, não fosse Alan Poe, não teríamos seriados como Criminal Minds, CSI e outros produtos de mídia investigativa e detetivesca.
Ray 02/09/2022minha estante
Um dia quero chegar nesse nível de resenha.


Alex 02/09/2022minha estante
Eu me esforço, mas cada vez que releio, encontro mil defeitos, vírgulas erradas, etc. kkkkk


Ray 02/09/2022minha estante
Quando eu quero lembrar do livro? eu leio resenha dos outros kkk


Alex 02/09/2022minha estante
Kkkkk boa. Eu gosto de ler tbm aqueles que tenho curiosidade. Livros que parecem bons mas não conheço o autor.




joaoemasouzz 09/07/2023

Sobre o primeiro detetive...
"Auguste Dupin" foi a minha primeira obra lida do escritor Edgar Allan Poe, conhecido por seus contos de terror que são clássicos para a literatura mundial.

Lembro que a mais ou menos três dias atrás, quando finalizei o primeiro conto, escrevi uma nota sobre o que eu havia achado. E, de forma geral, a minha opinião se mantém durante a leitura dos três contos que compõem o livro, tive alguns problemas ao ritmo de leitura e cheguei a comentar sobre a falta que estava sentindo de brincar de ser detetive.

Foi quando recebi um comentário que me ajudou muito a entender o livro, Edgar Allan Poe fundou o que hoje conhecemos como os livros de investigação policial - algo que até o momento eu não tinha conhecimento - ele foi a grande inspiração dos grandes autores que vieram depois, como Arthur Conan Doyle e Agatha Cristie famosos pela criação de detetives ilustres da literatura como Sherlock Holmes e Hercule Poirot.

Após isso, tentei ler o livro com a mente mais aberta buscando entender os contextos da época e como ele era consolidado, e, ao final, cheguei à seguinte conclusão. O primeiro conto "Os assassinatos da Rua Morgue" e o último "A carta furtada" foram para mim os melhores mesmo sentido falta do aspecto que citei lá em cima, pude ver como Poe foi genial ao desenvolver essas histórias.

O que mais me pesou a mão para decidir a nota final foi segundo conto "O mistério de Marie Rogêt" que por se estender muito em algumas informações me fez querer em várias ocasiões de parar de lê-lo, ainda assim, fiquei fascinado com a forma que Poe trouxe uma riqueza impressionante para esse caso, com diversos aspectos reais e que são utilizados em locais de crime para identificação do que aconteceu.

Dessa forma devo dizer que para primeira experiência com o autor, "Auguste Dupin" ainda divide muito as minhas opiniões e talvez eu ainda não tenha dado uma nota concreta para ele, mas deixo a minha recomendação, já que a leitura afeta cada um de nós de maneiras distintas.

OBS: Eu posso até não ter me dado bem com alguns aspectos do livro, mas não nego que gostaria de ter uma conversa sobre alguns casos criminais em companhia de Dupin hahaha.
N.I.X. 10/07/2023minha estante
Dupin foi baseado em um personagem de outro conto de Poe, esqueci de contar kkkkkkkk o conto em questão é Escaravelho de Ouro (e meio que acontece o mesmo, não conseguimos brincar de detetive).


N.I.X. 10/07/2023minha estante
Eu adorei a análise
Eu nao teria feito melhor


joaoemasouzz 10/07/2023minha estante
espero encontrar esse conto em alguma das edições que pretendo comprar kkkkk




Viviane 05/10/2021

Ok
Esperava mais do livro já que foi quem inspirou a criação de Sherlock Holmes. Achei os desfechos um pouco cansativo. Gostei mais da história "O escaravelho de ouro".
Gama 05/10/2021minha estante
Se você acha que Sherlock Holmes é bom, imagina quando ler Agatha Christie.
Li Agatha Christie primeiro, depois fui ler Holmes, e acredite, Holmes é ruim comparado com os livros da Agatha


Viviane 06/10/2021minha estante
Faz tempo que quero ler algum livro dela, mas ainda não decidi qual. Tem alguma recomendação?


Gama 08/10/2021minha estante
Os crimes ABC




kooh 13/11/2022

Aqui você consegue ver o verdadeiro gostinho da literatura clássica e sombria, ainda que nesse livro Poe não tenha recorrido a nenhum terror ? além do próprio terror de fazer parte da humanidade.
É uma leitura com algumas palavras bem inutilizadas nos dias de hoje, porém ainda consegue ser fluída e rápida (o 3° conto que o diga, li praticamente em uma sentada).
E vemos aqui porque Agatha Christie e Conan Doyle e diversos outros autores com seus detetives geniais se inspiram em Dupin: ele é o detetive perfeito, frio, a boca silenciosa e a cabeça cheia de idéias, e com seu cachimbo característico. Todo seu método da tal racionalização é formidável, Poe sem dúvida criou o avô e deus de qualquer próximo detetive que possa ser inventado :)

Sobre cada conto, com o primeiro você já consegue enxergar como a cabeça de Dupin e Poe são magníficas e engenhosas, simplesmente nunca pensaria nisso ?. O segundo, entretanto, como a maioria, achei confuso e chato e apenas um monólogo (é compreensível porque acusaram Poe do caso real, olha os detalhes disso). O terceiro com certeza é o mais fluído, e meu favorito, apesar de bem simples!

Num todo, é um bom livro que até consegue ser bom para a atualidade, com certeza merecedor do título de clássico! Deveria ter sido uma verdadeira ascenção da literatura na época, e isso pode ser muito bem visto até pra quem, como eu, não curte tanto
Juka 13/11/2022minha estante
concordo linda (nunca li)




Bruna Lima 28/02/2020

Um trabalho de tradução incrível feito por Oscar Nestarez (aliás bem propício) e Fátima Pinho, e com uma bela edição para colocar em destaque o primeiro detetive da literatura, somos conduzidos a nos deliciar com um personagem capaz de desafiar sua própria astúcia e inteligência.

A cada nova história vamos conhecendo e tendo "dimensão" do célebre C. Auguste Dupin, que não apenas coloca seu amigo narrador para pensar, como nos leitores somos instigados a mergulhar em cada detalhe apresentado.

Com isso, Poe nos apresenta uma escrita minuciosa, rica em detalhes, aspectos e possíveis interpretações capaz de levar ao fascínio.
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Mike 29/02/2020

Um ótimo começo
Iniciei meu projeto de leitura desse ano nessa semana, entrei numa livraria, permaneci durante cerca de 40 minutos, no fim, entre a revolução dos bichos e admirável gado novo, decidi levar algo do gênero que sou apaixonado, o policial, e nada melhor do que começar lendo esse gênero por sua primeira obra lançada, assim, por curiosidade e satisfação levei "August Dupin - O primeiro detetive".

Eu não era um leitor muito hábito até então, adorava escrever, mas o meu hábito de leitura era péssimo, devido a minhas escolhas, porém nunca é tarde, não é? Li num ótimo artigo que sua leitura não pode começar logo com um "Dom Casmurro da vida", eu ri - foi o livro que tentei ler ano passado, na onda de uma amiga leitora nata. Obs: fracassei, mas um dia reencontro Capitu por aí outra vez - hoje prometi fazer escolhas que irei seguir e não me atentar as dificuldades do caminho - ou ao número de páginas - mas sim na recompensadora imersão concluída no final.

Iniciei lendo o primero conto da trilogia do detetive Dupin "Os assassinatos da rua Morgue", o conclui em um dia. O detetive proposto por Poe é meio limitado a condição de observador e julgador, onde conquista a maioria de suas conclusões por artigos lidos em jornais, e isso não é um demérito, pois Dupin sendo o primeito detetive da literatura, Poe conseguiu fazer com que os leitores prendessem a atenção nas observações fantásticas do detetive, Poe propõe um conto baseado nessas observações, mas trás as melhores observações, dificilmente alcançadas se tentadas por autores sem a experiência do mesmo. "O misterioso caso de Mary Roget" cativa na descrição e observação dos fatos, ainda mais reconhecendo o paralelo com a realidade do caso, mas as vezes pode parecer meio cansativo ao se debater com tantas matérias de jornais, no fim, uma declaração de Poe, onde basicamente alega que o sujeito que considerou suspeito é meramente fato de probabilidade, é um conto que o autor discute bastante essa condição, a do "provável". Após a divulgação do conto, o homem que foi acusado por Poe por ter matado Mary cometeu suicídio...culpa? No fim temos "A Carta Furtada", minha leitura favorita, onde definitivamente o detetive me ganhou, a escrita de Poe é brilhante, os personagens são bem trabalhados, e isso tudo em um conto bem curto. No fim, vejo que nada foi por acaso e essa leitura, sem dúvidas foi incrível. Vale muito a pena dar uma chance ao detetive de Poe nessa edição incrível da novo século que reúne todas suas aventuras.
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Lorefidyk 06/03/2020

Para os amantes de Sherlock !
IG LITERÁRIO, @Studymammy
É uma trilogia, três ótimos contos.
Dizem que #AugusteDupin foi a inspiração para alguns contos de #agathachristie e para criação do famoso personagem #sherlockholmes . ⠀⠀
Não li ainda nenhum dos dois, rss
Mas este eu Amei !!!
Leitura super envolvente, linguagem fácil de compreender ( apesar de ter sido escrito em 1809-1849) e o que mais amei são finais nada previsíveis! Super indico!

site: https://www.instagram.com/p/B6qQgf9Dp3A/?utm_source=ig_web_copy_link
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Bruna 13/03/2020

Poe não é escritor de Policial
Ele pode ter sugerido uma ideia para a mente de Doyle, mas definitivamente ele não foi feito para escrever histórias desse tipo. Poe é excelente em todos os outros quesitos e escreveu muito bem seus contos, mas esse do Dupin são muito arrastados. O Dupin nem é detetive, é só um cara muito sagaz e observador.
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Yasmin 30/03/2020

Um gênero diferente
Esse livro foi de um gênero que saiu totalmente da minha zona de conforto, nunca me interessei por esse estilo de autor, minha zona de conforto de resume a romances na maior parte das vezes, e nunca tive curiosidade a nada além disso, e foi um dos pontos que me deixou chocada por achar esse livro incrivelmente bom, a curiosidade em saber o autor dos crimes e o motivo me deixaram chocadas, gostei do suspense e de tudo que vem com ele, esse livro com certeza, me fez ter uma expansão e curiosidade por outros gêneros.
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leti 21/05/2024

Eerrr
2/5 dos contos me chamaram atenção e eu acho isso um pouco triste pelo tanto que falam bem dele, eu só acho que li o livro errado mesmo e Talvez eu dê uma chance qualquer outro dia
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Natália 10/04/2020

O Assassinato da Rua Morgue foi o melhor dos três contos neste livro. Em um geral, não gostei tanto como esperava gostar. Mas sem dúvida alguma, Poe inspirou muitos autores a criarem detetives maravilhosos.
Vale a leitura por experiência.
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Erika Sá 11/04/2020

Bom
Eu tinha tanta expectativa com esse livro e acabei um pouco decepcionada. Não que seja ruim, jamais, mas por ser um livro do Poe e por Dupin ter servido de inspiração para criação de Sherlock e Poirot eu tinha outra ideia sobre ele.
O livro é composto de 3 contos, narrado pelo colega de Dupin (que não tem nome). É um livro curtinho, leitura de uma tarde. O 1° e 3° contos são ótimos e de fácil leitura. O que me frustrou foi a dificuldade de acompanhar o raciocínio de Dupin ( talvez o problema seja eu, rs) no 2° conto. Ele divagou por páginas e páginas e me fez perder o interesse pelo desfecho. Vou reler, pode ser que eu mude de opinião.
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Tata 14/04/2020

E bomm
Porém meio complexo com palavras difíceis
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