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PDF - Tragédia em Três Atos
Primeiro ato: o reverendo Stephen Babbington, numa reunião social, toma um coquetel. Repentinamente, leva a mão à garganta, cambaleia e cai... morto.
Segundo ato: Sir Bartholomew Strange, famoso neurologista, está em sua residência de Yorkshire conversando com amigos e tomando um cálice de vinho quando um mal súbito o acomete e ele morre antes de poder receber qualquer cuidado médico.Terceiro ato: Mrs. de Rushbridger recebe pelo correio uma caixa de bombons de licor... envenenados.As três mortes não passariam de simples acidentes? Ou seriam meras coincidências? Nesta tragédia em três atos, cabe a Hercule Poirot, que espera atrás dos bastidores, descerrar a cortina para o ato final. E ele acaba roubando a cena.
Tragédia em Três Atos
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Resenhas para Tragédia em Três Atos (170)
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a “cena da revelação”
E lá vamos nós, novamente lendo e relendo os deliciosos mistérios de Agatha Christie. Dessa vez, até por conta do clima teatral que permeia toda a história, fiquei refletindo sobre a “cena da revelação” do romance policial, quando o detetive (no caso, o inigualável Hercule Poirot) reúne os suspeitos ao final do livro para contar minuciosamente como chegou à elucidação do crime. Inegavelmente essa cena é o clímax da história policial clássica, do tipo “whodunit” (“quem matou?”), quando ...
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