Quirino Campofiorito era um homem tímido e modesto. Talvez por isso tão pouco tenha sido até hoje discutido na Academia sobre sua obra e seu papel de agente da modernidade. No século em que a própria Escola de Belas Artes da UFRJ e outras instâncias da universidade brasileira reavaliam a antiga Academia Imperial, cabe retomar a figura de Quirino Campofiorito. Seguramente, ele foi um moderno, um modernista atuante de um jeito absolutamente particular.