O Livro das Ignorãças

O Livro das Ignorãças Manoel de Barros
Manoel de Barros




PDF - O Livro das Ignorãças


Em "O Livro das ignoraças", de 1993, a reincidente poética de Manoel de Barros se divide em três partes. "Uma didática da invenção" inicia com uma citação de um certo Felisdônio que afiançava: "As coisas que não existem são mais bonitas." Em seguida enumera os passos para apalpar as intimidades do mundo, uma delas: "Se o homem que toca de tarde sua existência num fagote, tem salvação". Em "Os deslimites da palavra" avisa "Eu vim pra cá sem coleira, meu amo. Do meu destino eu mesmo desidero." Na última parte, "Mundo pequeno", desabafa "Descobri aos 13 anos que o que me dava prazer nas leituras não era a beleza das frases, mas a doença delas." Menino sabido. E bem sábio o Felisdônio. Mas poderia ser o contrário! De qualquer forma as ignoraças do livro de Manoel de Cuiabá nos ensinam enfeitiçando.





O Livro das Ignorãças

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Resenhas para O Livro das Ignorãças (71)

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“As coisas que não existem são as mais bonitas”


Não costumo me adaptar muito a poesias, mas uma amiga me indicou esse livro e resolvi ler. E que leitura incrível!! O autor trabalha muito bem a questão da linguagem nos levando a desconstruir o que é comum para entender o desconhecido. A Escrita do Manoel é maravilhosa, cheia de pensamentos que nos faz parar e refletir. Em vários momentos parei e me perguntei “o que o autor realmente quis dizer com esse trecho, qual a interpretação que não vi logo na primeira leitura?”. Realmente ...
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