No dia 22 novembro de 1963, três grandes homens morreram a poucas horas de intervalo um do outro: C.S. Lewis, John F. Kennedy e Aldous Huxley. Os três acreditavam, de formas diferentes, que a morte não representa o fim da vida humana. Suponha que eles estivessem certos, e suponha ainda que tenham-se encontrado após a morte. Como teria sido a conversa deles.
Peter Kreeft imagina esse intercâmbio como um moderno diálogo socrático - parte do Grande Debate que tem estado a ocorrer por séculos. Tem significado a vida humana? É possível saber alguma coisa acerca da vida após a morte? E se alguém conseguisse provar que Jesus era Deus?
Combinando argumentação lógica com imaginação literária, o Autor mostra C.S. Lewis como um teísta cristão, Kennedy como um humanista moderno e Huxley como um panteísta oriental. Seu diálogo envolve não apenas bom racíocinio como também um bom drama