Livro livre

Livro livre Julio Silveira (org.)


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novas possibilidades para a escrita, a leitura e a publicação com o digital




Esse livro traz uma seleção de artigos falando sobre os livros digitais. Após uma pequena apresentação do que envolve o universo dos livros digitais, é colocado um resumo do que cada autor pretende em seu artigo:

Cristiane Costa nos oferece um painel caleidoscópico das experiências — comerciais ou heroicas — da narrativa com a miríade de plataformas e os recursos colaborativos que tornam difusos (ou intercambiáveis) os papéis de autor e leitor.
Cory Doctorow, em um dos primeiros ensaios francos sobre ebooks, testemunha sobre suas aventuras na publicação eletrônica, em formatos que antes pareciam só existir em seu gênero de obra: a ficção científica.
Paulo Coelho, único megabest-seller brasileiro, explica francamente sua posição controversa em relação à pirataria — a pronta aderência.
Carlo Carrenho aborda as livrarias, suas atitudes em relação ao digital, e revela alguns insights sobre o que as fazem indispensáveis, e o que têm de fazer para assim permanecerem.
Seth Godin mostra como um bibliotecário pode desempenhar um papel fundamental para transformar em informação e cultura o cabedal de dados disponibilizado instantaneamente pelo digital.
Cabe a Craig Mod mostrar como o digital pode resgatar uma das melhores características dos livros pré-Gutenberg que a imprensa, curiosamente, desestimulou: a marginália, a individualização dos
livros através da experiência única de quem os leu. E como essa experiência pessoal pode ser desfrutada socialmente.
C.S. Soares exercita a escrita pós-digital mostrando, entremeado a uma narrativa de múltiplas bifurcações, como a evolução do romance parece confluir com as possibilidades libertárias do digital.
Kevin Kelly nos conduz em um passeio sobre os possíveis caminhos evolutivos dos leitores eletrônicos, um dos quais leva curiosamente o livro de volta para casa, ao velho códex de páginas acetinadas.
José Luiz Goldfarb e Marígia Madje Tertuliano dos Santos expandem nosso panorama histórico nos ajudando a reconsiderar o que de fato seja o livro, sua quintessência que permanece em todos seus suportes, dos papiros à tela de LCD.
Plinio Martins Filho, em ponderado contraponto, demarca alguns limites para o e-book, alguns permanentes, outros que poderão ser superados, e sugere àqueles que esperam que os ebooks substituam os livros impressos que o façam sentados.

Trecho tirado do Livro Livre

Recomendo àqueles que possam, que leiam esse livro. Traz diferentes pontos de vista a respeito do livro digital, incluindo a questão da pirataria e das bibliotecas digitais. Como compreende artigos brasileiros, fica mais fácil compreender a questão do ebook no Brasil.

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Prof. Juan Carlos
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