JUNG: A gente se vê em Olinda

Nem que o sertão virasse mar e o mar virasse sertão, a distância entre Kesswil, na Suíça, e o bairro do Amaro Branco, em Olinda, diminuiria. Mas independente da lonjura e das diferenças culturais, Jung Fez o trajeto. Mandou todos seus símbolos, arquétipos, valores, brigas com Freud, tudo, em direção à terra brasilis. Quando o pacote chegou aqui, Pedro Ratis olhou, cheirou mexeu e concluiu: Jung - A gente se vê em Olinda.

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