Cristina Judar, no prefácio à obra, diz: “cada capítulo constitui uma célula de tempo-território-linguagem-significado, interligada às demais por rotas finas que, de maneira intuitiva, ditam a direção até que cheguemos ao fim do mundo sugerido por Rabelo, seja esse um local-espaço onde é possível fincar os pés, estabelecer moradia, olhar para as estrelas, plantar, dançar ou até mesmo cair morto.”
Romance