Para Ian Pritchett lidar com a morte faz parte da sua profissão. Nunca é fácil, porém trabalhando como agente da Scotland Yard não tinha muita escolha, e, apesar dos pesares, achava que estava bem versado nessa aula. Isso, até se ver diante da perda de alguém muito próximo de si.
Numa encruzilhada onde todas as peças apontam para um caso de suicídio, Ian se vê sem saída mesmo com sua intuição gritando o contrário. É quando Adelia Eymor, química por formação sem nenhuma experiência em investigações, entra em cena com aquilo que pode mudar o curso de tudo no caso, e também nos sentimentos de Pritchett, reaparecendo na vida dele como um verdadeiro furacão que ele jamais esperava ver de novo.
A morte não é pior que a perda. Mas para saber disso é preciso viver o luto.
Romance policial / Literatura Brasileira