Regina é a própria poesia, como ela se define em: "Sou Eu: A luz absurda desse dia. A praia, o sol, a maresia. Indisciplinada, sem cortesia. Meu nome é persistência. Meu sobrenome é teimosia." E essa poesia nos lembra o cotidiano, os fatos que marcam o nosso dia a dia e que nos remetem ao passado, a um tempo que não volta mais. Ler o livro é viajar com Regina ao interior de si mesma. Lembranças indeléveis, palavras que denotam saudade, sensibilidade e sobretudo sentimentos, em versos amadurecidos no silêncio da meditação e da contemplação. São poesias realistas, que sem pessimismo passeiam por diversos assuntos, mencionam o raiar do dia, o tempo, os sons da infância, a insônia, o perdão, Deus, ausências, despedidas... enfim, sentimentos e reflexões sobre a realidade de viver. Enfim... somente lendo Infinito de Mim é possível conhecer a poesia de Regina, que projeta força e expressividade fora do comum.
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