Dizia o filósofo L. Wittgenstein que "o sentido do mundo não está no mundo". É, então, a morte a palavra final ou não há um núcleo, porventura sempre pressuposto, de ordem metafísico-religiosa quando se trata de problemas humanos como o da morte e imortalidade? É a vida do homem apenas mortal ou a própria morte também vital?
Neste livro a autora estuda a formulação filosófica de Platão da crença na imortalidade da alma como contribuição para a Cultura do Ocidente.