Um modo de ser nos trópicos, uma postura de vida, uma antropofagia que deglutiu a jovem guarda, a bossa nova e influências além-mar e regurgitou uma cultura nova e inquietante, embalada por guitarras elétricas e dissonâncias as mais diversas. Tudo isso e mais um pouco ajuda a compreendermos o que foi o movimento tropicalista, surgido em 1967 como expressão máxima de uma arte que não podia e nem queria mais ser a mesma. Os tempos eram outros, urgia o novo. Nem o peso das botas de um regime ditatorial poderia sufocá-la. Contudo, nem todos os pesquisadores que participam do debate proposto pela IHU On-Line desta semana concordam no caráter inovador e emblemático do tropicalismo.
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Sociologia / Psicologia / Religião e Espiritualidade