História da velhice no Ocidente

História da velhice no Ocidente Georges Minois


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História da velhice no Ocidente





"Cada sociedade tem os velhos que merece: a história antiga e medieval demonstram-no cabalmente. Cada sociedade segrega um modelo de homem ideal e é deste modelo que depende a imagem da velhice, a sua valorização ou desvalorização. A Grécia Clássica, virada para a beleza e para a força, relega os velhos para um lugar subalterno. Na Idade média, o velho desempenha o seu papel enquanto pode manejar o hissope, a espada, o arado ou o livro de contas. O único limite é a incapacidade física. Na realidade, não existe a terceira idade: há a vida e há a morte. A partir do século XIV, o peso dos velhos na sociedade aumenta e tem como consequência o recrudescer da critica contra os velhos. A sátira dos casamentos entre homens velhos e mulheres jovens volta a estar na moda, como estava no tempo de Plauto. A renascença regressa aos ideais Greco-Romanos.

Ensaios / História

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