A história da Igreja narra de forma humilde e agradecida a santidade de seu Senhor e o pecado dos discípulos. O Antigo Testamento, com toda sua veradicidade no narrar os pecados do povo eleito, se prolonga no Novo Testamento vivenciado pelos cristãos. A História não necessita de apologética, mas da luz que faz brilhar a santidade vivida, e luz que faz enxergar as infidelidades.
O leitor é convidado a ter sempre presente que a confessio peccati é também confessio laudis: confessando os pecados confessamos o louvor de Deus. A Igreja pode ter sucesso, admiração, mas não esquecer que sua vida é alimentada pelo Senhor nu, crucificado, não rei, mas servo.
História / Religião e Espiritualidade