Hereges

Hereges G. K. Chesterton


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Hereges é um título sintomático do tempo e, até, talvez, do temperamento do autor, pois era seu hábito escrever de forma reativa, isto é, provocado pelas ideias dos outros. Foi depois de passar alguns anos esposando ideais vagamente espiritualistas e socialistas, que Chesterton converteu-se ao cristianismo; e, com essa experiência, passou a ter a perspectiva correta para analisar e apontar os erros da sua época — os quais são ainda os mesmos erros da nossa, apenas com mais sustância.

Desta forma, Chesterton inaugura sua grande obra de apologética com a denúncia dos hereges da sua época, praticamente uma obra de jornalismo investigativo. Não se trata, contudo, de uma obra amarga ou virulenta: muitos desses hereges eram amigos do escritor, notadamente Bernard Shaw.

Além de se usar figuras de renome daqueles tempos para exemplificar ideias tortas e doentias, Chesterton inicia a obra com um texto curto, mas de imensa importância. Como bom discípulo dos escolásticos, Chesterton sabe que em toda ação bem ordenada, o fim está no princípio. Eis sua intenção: restaurar as noções corretas de ortodoxia e heresia. E, desde já o podemos dizer, ele consegue alcançar sua meta.

Filosofia / Religião e Espiritualidade

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Diogo.Guerra
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