"Comecei a escrever estes sonetos em dezembro de 2018: fiz a abertura e mais cinco. Deixei-os de lado para retomá-los um ano e quatro meses depois, em meio à pandemia da Covid-19 que hoje, junho de 2021, já matou quase meio milhão de pessoas no Brasil. Muitas dessas mortes poderiam ter sido evitadas e aqui lembro o que Isaías disse a Blake na epígrafe: 'A voz da indignação é a voz de Deus'."
Literatura Brasileira / Poemas, poesias