Há um final de análise distinto para a mulher e para o homem? Qual a distinção entre histeria e feminilidade? Como explicar esta associação histórica? Como pensar a feminilidade sem fazê-la depender unicamente da referência anatômico-orgânica ou da passividade? A psicanalista Ana Laura Prates ensaia as repostas nesse livro, por meio de uma construção arqueológica do feminino.