Fahrenheit 451

Fahrenheit 451 Ray Bradbury


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Fahrenheit 451 (A Aventura de Ler)





Em 1949, George Orwell lançou o livro '1984', mostrando uma sociedade oprimida por um regime absolutamente autoritário. Quatro anos depois, em 1953, Ray Bradbury revolucionou a literatura com 'Fahrenheit 451'. A comparação entre as duas obras é inevitável, pois ambas foram escritas após o término da Segunda Guerra Mundial. Com um texto que condena não só a opressão anti-intelectual nazista, mas principalmente o cenário dos anos 1950, o livro de Bradbury revela apreensão de uma sociedade opressiva e comandada pelo autoritarismo do mundo pós-guerra. A obra de Bradbury descreve um governo totalitário, num futuro incerto mas próximo, que proíbe qualquer livro ou tipo de leitura, prevendo que o povo possa ficar instruído e se rebelar contra o status quo. Tudo é controlado e as pessoas só têm conhecimento dos fatos por aparelhos de TVs instaladas em suas casas ou em praças ao ar livre. 'Fahrenheit 451' é dividido em três partes - A lareira e a salamandra, A peneira e a areia e O clarão resplandecente. O livro conta a história de Guy Montag, que no início tem prazer com sua profissão de bombeiro, cuja função nessa sociedade imune a incêndios é queimar livros e tudo que diga respeito à leitura. Quando Montag conhece Clarisse McClellan, uma menina de dezesseis anos, ele percebe o quanto tem sido infeliz no seu relacionamento com a esposa, Mildred. Ele passa a se sentir incomodado com sua profissão e descontente com a autoridade e com os cidadãos. A partir daí, o protagonista tenta mudar a sociedade e encontrar sua felicidade.

Distopia / Ficção científica / Literatura Estrangeira

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Fahrenheits 451
on 14/8/21


Um livro sobre uma sociedade em que as pessoas foram dominadas pelas telas; onde os bombeiros não apagam fogo, mas incendeiam coisas; onde coisas simples como contemplar o luar, observar as flores e sentir a chuva são consideradas ações subversivas, mas que podem despertar no outro um sentimento de que nada está do jeito que deveria ser. Uma crítica aos poder que a televisão tem de fazer com que percamos o interesse pelos livros e, consequentemente, que deixemos de exercer o pensamento... leia mais

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João gregorio
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