Espírito Conservador

Espírito Conservador Marcelo Hipólito


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Espírito Conservador (Coleção Espírito Conservador #6)





A Coleção Espírito Conservador celebra seu sexto volume com um presente ao leitor: em vez dos usuais quatro ensaios político-filosóficos por edição, este volume soma um quinto texto, mais centrado, dessa vez, no estimulante e desafiador tópico da Guerra Política.

A esquerda que não diz seu nome é um estudo sobre a apropriação ideológica oportunista e nociva que a esquerda promove sobre as pautas e o eleitorado conservador brasileiro, um alerta relevante diante das eleições de 2018, e, especialmente, ao horizonte político-cultural que se desenha para além destas.

O sexto volume trata ainda de um tema polêmico, porém, premente: a relevância da inteligência política às pretensões, esforços e esperanças do movimento conservador no Brasil.

Há décadas, a esquerda brasileira fundamenta sua atuação, em maior ou menor grau, sob um corpo de estratégias forjadas por análises de conjuntura e de inteligência, oriundas de diversas fontes: academia, fundações de partidos revolucionários, alianças internacionais.

Diante desse quadro desfavorável, a direita precisa acelerar sua atuação na recuperação desse tempo perdido.
Sem um planejamento de longo prazo, derivado de um consistente e perene trabalho de inteligência, compromete-se a capacidade de o projeto conservador brasileiro sobrepujar as aspirações totalitárias dos radicais.

Uma inteligência política efetiva agregaria ao movimento conservador:

- A geração de conhecimento necessário à tomada de decisões no âmbito de um processo de planejamento estratégico bem-sucedido.

- O desenvolvimento de ações responsivas.

- A construção de uma rede colaborativa de intelectuais e especialistas, instrumento indispensável ao enfrentamento teórico e prático de projetos radicais.

- O emprego racional de recursos escassos, buscando uma atuação planejada e coordenada contra um adversário amoral, cínico, perverso, mentiroso.

Além dos destaques supramencionados, o sexto volume reforça a luta dos autores em prol do renascimento do conservadorismo brasileiro, imbuídos de uma permanente e maravilhosa sensação, o arrebatamento perante um dos mais belos e fundamentais anseios humanos: o desejo de conservar tudo aquilo que amamos.

ÍNDICE DE ENSAIOS DO SEXTO VOLUME

I.Inteligência política: necessidade inadiável aos objetivos do conservadorismo brasileiro. A falta de uma rede de inteligência estruturada a serviço da direita brasileira é uma desvantagem estratégica em relação às forças esquerdista, potencialmente fatal ao estabelecimento de um projeto político duradouro do conservadorismo pátrio. Por Marcelo Hipólito.

II.Graças ao jeitinho. Destruir o orgulho pela pátria é uma estratégia básica dos inimigos da nação. Décadas de desastres republicanos levaram os donos do poder, para não assumir sua própria culpa, a tentar atribuir, cada vez mais, ao caráter nacional a responsabilidade por suas próprias desventuras. Buscar compreender as nossas raízes culturais é requisito fundamental de resistência aos ataques. Por Reno Martins.

III.O centro gravitacional da política brasileira. A importância de a direita nacional articular seu projeto e ação política diante do peso e das contradições das forças de centro do Brasil. Por Marcelo Hipólito.

IV.Uma nação se mantém com armas. Isso é um fato. Não assumi-lo é incapacidade intelectual, ou má fé. Por Reno Martins.

V.A esquerda que não diz seu nome. Como um partido de esquerda monopolizou por tanto tempo as aspirações e os votos de direita no Brasil. Por Marcelo Hipólito.

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