É nas palavras que tudo nasce: o que se pensa, o que se faz, o que se sente. Neste teatro filosófico, um género nunca visto, espalhado em vários actos e em várias dimensões, Pedro Chagas Freitas escreve um verdadeiro hino à racionalização. E prova, sem margem para equívocos, que, ao longo da nossa vida, só poderemos colocar em causa uma coisa: tudo.