Os autores criticam o atual modelo de ensino de Geografia (1800-1900), matéria que, segundo eles, deveria ser uma das preferidas das crianças. A Geografia deveria ser ensinada sutilmente, utilizando como principal ferramenta a imaginação dos estudantes. Decorar países, estados e capitais, nomes de rios, promovem um desestímulo desde a infância. São tratados no livro também questões gerais de Educação e cartas "desabafo" dos autores, preocupados com a causa da Educação.