Escrever na Universidade 5: Gramática da Norma e Referência

Escrever na Universidade 5: Gramática da Norma e Referência Carlos Alberto Faraco


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Escrever na Universidade 5: Gramática da Norma e Referência (Escrever na Universidade #5)





Nas práticas de letramento dos estudantes universitários, as atividades que costumam apresentar mais dificuldades são, com toda certeza, as de produção escrita.

Foi pensando nesse quadro que oferecemos a você a coleção Escrever na universidade. Ela reúne cinco volumes essencialmente práticos, mas sustentados em consistentes reflexões teóricas.

Neste volume 5, sistematizamos, de forma inédita e inovadora, os principais temas normativos (concordância, regência e colocação) que norteiam a escrita formal contemporânea.

Os demais volumes abordam:

O primeiro volume - Fundamentos - delineia as grandes coordenadas que nos permitem entender aspectos específicos do ato de escrever. O segundo volume - Texto e discurso - tem seu foco nas estratégias de organização, progressão e coesão textual.

O terceiro, o quarto e o quinto volumes constituem uma Gramática da modalidade escrita formal do português brasileiro contemporâneo. Respectivamente denominados Gramática do período e da coordenação, Gramática da subordinação e Gramática da norma de referência, esses livros não são uma gramática convencional. O modelo de análise gramatical que desenvolvemos neles, explicitado em diagramas coloridos, não encontra similar. É inédito e inovador. Juntos, os três volumes fundamentam uma pedagogia da gramática, aliando precisão científica com simplicidade terminológica, e incluem um panorama atualizado da norma brasileira de referência, sem purismos improdutivos, sem picuinhas gramaticais e sem apego a uma norma-padrão artificial e anacrônica.

Didáticos / Técnico / Não-ficção

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Resenhas para Escrever na Universidade 5: Gramática da Norma e Referência (1)

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on 28/12/23


A obra apresenta aspectos inovadores, admitindo construções gramaticais já consolidadas no português brasileiro, mas ainda "condenadas" por gramáticos puristas. Isso é um mérito, pois não se pode realmente exigir que se escreva no Brasil como em Portugal. Por outro lado, fiquei com a impressão de que é difícil o equilíbrio entre o se pode admitir em consequência do uso e o que se deve "prescrever" como norma, pois aí, por vezes, também se contraria o uso comum. Sobretudo em relação às ... leia mais

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Rebeca
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