Escrever, hoje

Escrever, hoje Ana Elisa Ribeiro


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Escrever, hoje


Palavra, imagem e tecnologias digitais na educação




É importante ter ciência de que a escrita é histórica e socialmente situada, ou seja, não há a ou uma escrita. Ela é viva e depende de muitas condições, inclusive e principalmente das tecnológicas. O “hoje” do título deste livro é expressão clara de que trato a escrita como um processo, algo que tem uma história que respeito muito, conheço e quero conhecer cada vez mais. Além disso: uma história de que faço parte, pois manejo linguagens no trabalho de produção de sentidos. Não estamos alheios à história da escrita, como se ela fosse um modo de fazer que corresse ao largo dos cidadãos. A adesão a novas máquinas, novos modos de produzir texto, novos gêneros textuais são “criações” sociais, menos ou mais inusitadas, inovadoras, que nos acompanham na história da leitura e dos modos de escrever. As técnicas e tecnologias da escrita de que dispomos hoje são mais uma fase dessa história, que não despreza nenhuma outra anterior. Além disso, considero que há integração, incremento, e não competição entre modos de escrever e ler.

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