Será que existe uma Escola Gaúcha de Futebol? Essa indagação é o fio condutor de Filipe Duarte para construir (e ramificar) o quarto livro da Coleção Campo de Jogo, da Editora Ludopédio.
Filipe vai nos transportar no tempo para buscar as raízes do que vemos hoje e entendermos como escola gaúcha. Vai, por isso, dos primórdios, de quando ainda mal se entendia o que era ser técnico, à atualidade, dos cheios de fama e certezas. As sementes e, ao mesmo tempo, os frutos de uma terra que garantiu o comando da Seleção Brasileira nos últimos quinze anos, com quatro profissionais diferentes (!).
Afinal, o que seria de Luiz Felipe Scolari, Tite, Mano Menezes e Renato Portaluppi, sem os seus predecessores e, em alguns casos, até velhos professores? Estamos falando de gente pouco lembrada, que fundou tradições e linhas de pensamento, como Têlemaco, Otto Pedro Bumbel, Teté e Oswaldo Rolla, o Foguinho. E também de quem marcou época, títulos, bebeu na fonte de times do cenário mundial e virou inspiração, como Valdir Espinosa, Ênio Andrade, Cláudio Duarte e Otacílio Gonçalves.
Eis aqui sua chance de conhecê-los (a fundo, mesmo os mais estrelados), entendê-los (agora, com mais subterfúgios, tanto o curso como o livro), compará-los (com os times escalados nos campinhos e debatendo com o autor) e, então, responder sem titubear:
– Existe a tal escola gaúcha de futebol?
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