Às vezes a linguagem se engrena em si, espelhando sua própria rendição ou contradição. Ela se metamorfoseia levando, em reflexos, a agonia de quem a escreve o autor. Em Quietude, obra publicada pela Editora Penalux, é um livro onde a mensagem se dá pelo organismo centrado na questão da nascença imaginária do humano, do que há de ser parido, relido no simbolismo lúdico de eventualidades que contrapõe na mente de um escritor envolvido no dilema de si e de nuances ocasionais do mundo.
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