O desejo de justiça era comum aos dois, não que necessariamente fossem trabalhados da mesma forma. Ela combatia diretamente aqueles que faziam mal ou atentavam contra menores. Ele defendia àqueles que acreditava ser inocente. Ela abdicou da convivência diária com a família para a proteção dos mesmos. Ele não abria mão desse tipo de convivência, por comodidade e por não ter uma razão forte. Ela não tinha tempo para relacionamentos longos, contentando-se com os que aparecessem para aplacar a necessidade do corpo. Ele não tinha vocação e nem o menor interesse para relacionamentos longos. Um caso em comum os apresentou e os levou aos primeiros embates. Será que eles trabalhariam ao mesmo lado da justiça? Será que em meio a um grave caso envolvendo sequestro e exploração de menores, algo além de pesar, ódio, indignação, vontade de fazer de justiça, poderia surgir entre esses dois?
Ela é Mariane Lopes, detetive de polícia. Ele é Mateus Alencar, advogado. Será que eles vão se unir em defesa dos inocentes?
Romance policial