Primeira novela de Alejo Carpentier, centrada nos movimento vanguardistas da época, e tendo como tema a cultura, a religião e os costumes de Cuba no começo do século XX.
Como primeiro livro de Carpentier, e como bem ele relata no prefácio, não é nada bom. Ele mesmo o sabe, tem essa consciência enquanto sobre este intento ser vanguardista e também um construção de uma identidade tradicional cubana.
O livro vale mesmo pelo prefácio explicando sobre vanguardas, é excelente como Carpentier entende como foram necessárias as vanguardas, e entende como sob o capitalismo estas se tornaram meras tendências mercadológicas, perdendo aquele muito que haviam qu...
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