Duchamp, o capitão Nemo e eu

Duchamp, o capitão Nemo e eu Alfredo Prior


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Duchamp, o capitão Nemo e eu (Coleção: Nomadismos)





Apenas quem viveu em idílio constante com a beleza, morrerá em seu braços. Os últimos instantes dos grandes mestres são normalmente tão harmoniosos e extasiantes como foi o resto de suas vidas. O cuidado em estar sempre em consonância com a poesia do Universo faz com que estejam todo momento a ponto de entrar no desconhecido. O último chimarrão de Prilidiano surgirá sempre em meu espírito como ápice da grandeza trágica.

Alfredo Prior

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João gregorio
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Jenifer
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