Fernando Pacheco Jordão, além de diretor do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo no período em que ocorreu a prisão e morte de Vladimir Herzog era também seu amigo íntimo. Aqui, o autor procura não só reunir exaustiva documentação sobre os acontecimentos ligados aquela tragédia, mas também traçar um quadro da própria instituição da tortura, que desgraçadamente se tornou parte do cotidiano da vida brasileira.
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