Que livro excepcional, nunca pensei que me identificaria tanto com um idoso paulista, que era possível falar-se de despedidas importantes com o tom agridoce de memórias, arrependimentos e nostalgia tão presentes na vida de qualquer um que um dia perdeu algo ou alguém.
A narrativa e o estilo de escrita são delicados e originais como eu não via há muito tempo. (Ps: fiquei com muita vontade de provar o macarrão ao pesto do Chico).
Por fim, agradeço Chico e o Pedro Veríssimo por preencher...
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