Quantas viagens ao centro do homem são necessárias até que se compreenda sua essência? Tecer poesia é ousar terrenos frágeis, às vezes nunca habitados, é tocar no intocável sem temer as prováveis sequelas. Unindo coragem e preciosa sensibilidade, Angela Lucena, "qual presa hábil", despe-se de qualquer modelo e revela dores e amores que, até então, eram só seus... Aqueles interessados pelas múltiplas facetas de uma mulher, deliciem-se!