No letreiro, o último metrô. Todos já entraram, trago os bilhetes entre os dedos e observo a rua mal iluminada, como se estivesse distraído. Um cartaz anuncia a próxima atração e quase nem percebo, preso naqueles minutos lentos, um eterno escasso tempo. Lá dentro as luzes se apagaram, pela calçada passam pessoas inesperadas. na vitrine da loja ao lado vejo possíveis presentes.