Esta obra concentra sua reflexão na relação entre educação e cultura. Para isso, toma como referência, para estudo, a experiência curricular alternativa, praticada pelos professores Bororo da Escola Indígena de Meruri/MT. O evento central é a realização de Ritual chamado Mano. Escola e comunidade envolvem-se de maneira original, transformando a festa em temas de estudo e o Ritual em currículo. Este, por sua vez, é construído por seus próprios atores, na tentativa de retomar traços, fortalecer laços e arriscar novas práticas de identidade étnica para as novas gerações indígenas.
Educação