Couro de Gente

Couro de Gente Uberê


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Couro de Gente





Andei no sol da embolada sertaneja e na poesia da lua periférica, no meio desse caminho vinha um menino cafuzo correndo, nas suas pegadas que eram desenhos de letras, mas não letras dos livros formais, eram letras do povo, que acorda, que toma seu desejum preto, mas não preto só de dor, era preto de luta, festejando na palavra desenhada, nos rascunhos que vão nascendo e crescendo, o Mateus, o Pai Chico Urbano, o Hotxuá, O Homem do Pão, UBERÊ, O CORO DE GENTE, que não cala, mas canta e samba para viver.

Cleydson Catarina - Ator Bricante

Literatura Brasileira / Poemas, poesias

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Resenhas para Couro de Gente (1)

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Um poeta periférico
on 29/1/24


Ler um poema periférico é ter oportunidade de andar pela minha quebrada através das palavras. Literatura que contempla belezas de viver no extremo sul, mas também questiona seus a ausência de políticas públicas. Uberê é um artista indagador do mundo e sua poesia retrato todas as contradições da periferia/favelas, mas também tem poder de apresentar leveza de quem vive na periferia e sabe chegar e sabe sair. Poemas com muito ritmo, movimento e acalânto. Apenas leiam!... leia mais

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