"A tese principal desta sexta edição é a da noção de consumidor vulnerável como o típico homo oeconomicus et culturalis de nossa sociedade globalizada.
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Tempos de serviços valorizados e virtuais, de produtos imateriais e de valorização da qualidade, tempos de crédito em abundância e de riscos aumentados de uma economia global, o consumo tem também um valor simbólico, que o Brasil descobre cada vez mais. Não é o mero fetiche das mercadorias defendido por Marx, mas sim o símbolo da fuga da pobreza, da esperança de crescimento de um país: consumo hoje, no Brasil, é desenvolvimento!"