Escrito às pressas ainda no calor do último trimestre de 2023, o pequeno livro de Breno Altman tem muitos limites e até alguns inevitáveis erros de digitação característicos de um trabalho militante que precisou ser apressado para tirar o máximo proveito propagandístico enquanto o último massacre de IsraHell em Gaza ainda estava no começo. Acaba sendo, claro, meio superficial perto de referências que a gente sabe ser mais aprofundadas, como Ilan Pappé - citado por Breno no livro.
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