"Num instante, somos trabalhadores, corpos docilizados confundidos com máquinas; no outro, somos corpos cansados, quebrados, inúteis - barata esmagada. (...) Num instante, somos crianças, sugando do seio materno; no outro, somos corpos velhos e deteriorados - sugados. Num instante, somos ossos, sangue e carne; no outro, somos poeira e a poeira embaixo da poeira". (Trecho do texto Num instante, no outro)
Crônicas