Oito contos com pessoas parecidas e problemas semelhantes. Em comum, apenas uma coisa: a melancolia do vazio e de uma vida solitária, ainda que em meio a uma multidão. Dores que começam cedo e se prolongam por toda a existência. Por trás de cada um desses contos rasos, há um subterrâneo profundo. Não mergulhem neste subterrâneo, pois podem se ver refletidos na lama.
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