Eichner reagiu ao vazio dos dias atuais com literatura. Nela, passeia com perplexidade por Sartre, num existencialismo que evoca "A Náusea" ao problematizar o fato de que "o indivíduo é um existente que nasce sem motivo, dura por fraqueza e morre por acaso". É uma literatura sem volta. Que não se larga.
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