Ao recordar sua trajetória como leitora, Marina Colasanti imagina como seria sua história pessoal se dela fossem retirados todos os livros que a constituíram como pessoa: O que sobrar será o que eu teria sido sem eles e me dará a justa medida do que fizeram por mim. No segundo texto, a autora encara um tema que muito preocupa os amantes da literatura: o livro como objeto de consumo, sujeito e conduzido pelas rédeas do mercado.
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