Trata-se de uma história política, de cunho social e cultural, que enfoca, por exemplo, as atividades da milícia na manutenção da ordem social interna, tanto atuando no policiamento como exercendo o papel de força militar nas guerras do Prata entre os anos 1850 e 1870. Para tanto, o autor salienta o papel exercido pela Guarda na articulação entre os poderes central e local e também enfatiza a dimensão simbólica da milícia na construção do Estado e da nação no Brasil dos oitocentos.
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