Hugo não conhecia o verde, apenas as árvores secas do sertão, mas aquela manhã foi de surpresas para ele, céu nublado, certeza de chuva, que ele desconhecia.
De repente, pingos caídos no teto e lavando a terra, trazendo esperança.
Chuva no Sertão é uma poesia de exaltação à sobrevivência do homem sertanejo e da água que reanima os sonhos.
Infantojuvenil