"Carro Doce" trata do universo agrário nordestino. Em contraponto a outros do genêro, a exemplo da "Bagaceira" e Bangüê", mostra um camponês que nada tem de submisso, que já vislumbra um novo caminho, ainda que não consiga identifica-lo.O patrão, representado pelo senhor de engenho surge como um personagem vago, quase um fantasma.
A presença mais forte é da cachaça, como arma do latifúndio para alienar e submeter o camponês.