Carpe diem

Carpe diem Mauro Lúcio Ribeiro de Souza


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Carpe diem


a arte de aproveitar o dia




O ser e o Tempo e ser tempo...O tempo do ser finito(...)Muitas são as variações deste belo acorde filosófico. Podemos analisar o Tempo em diversas dimensões: A dimensão cronológica (um antes e um depois). A dimensão teológica de “Kairos” (densidade mistérica e salvifica) Hoje, no entanto, a reflexão tornou-se mais utilitária. Pragmática. A equação é outra: Times is; Money. Não deixa de ser verdade, pois é preciso ganhar. Lucrar. É a dimensão econômica. Mas existe ainda a dimensão antropológica já acentuada ate pelos romanos: “Carpe diem” ou a do “Nulla dies sine línea”. Esta contempla mais o aspecto Ético. Isto é oportuno e até necessário. Quero, porem, sublinhar a dimensão teológico-religiosa. Nele o tempo se torna fase propedêutica da eternidade. Adquire assim profundidade e intensidade maiores. É vivido axiologicamente. Lembra realização. Felicidade. O “Carpe diem” mauriano esta mais para este aspecto. Quer enriquecer a dimensão do “Cronos” com a do “Kairos”. Ali o ideal e o real se encontram. Assim o filósofo torna-se teólogo e este filho de Deus. Realizado. Santo? Talvez. Ao menos é altamente desejável...

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Fátima
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04/03/2011 09:06:30

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