Cangote

Cangote Naíla Cordeiro


Compartilhe


Cangote





Há vezes em que é necessário morrer nos braços da língua. E se a poesia é um corpo, o livro de estreia de Naíla Cordeiro é cangote de mãe, de vó, de amiga, de mulher. Isso não pela simplicidade, mas pelo mistério de um ventre aqui habitado, caminhando da infância à velhice em uma amarelinha que não se perde no tempo.

A beleza dos poemas a seguir nos convida a pensar, pois proporcionam a medida necessária de vazio, a quietude de um silêncio a ser interpretado por quem lê, haja vista a poesia - assim como o corpo, seja físico ou não —, precisar de espaços para preenchimentos.

Cordeiro sabe disso e explora os nós da linguagem, prendendo a atenção leitora em algum lugar com gosto de sonho, trabalhando brilhantemente a estética como um cordão que, sem esforços, ressalta a beleza do cangote.

Um aviso: cuidado (em dois sentidos). Esses versos têm cheiro.

- Jennifer Trajano

Poemas, poesias

Edições (1)

ver mais
Cangote

Similares


Resenhas para Cangote (0)

ver mais
on 4/3/24


A poesia de Naíla é bela, brincalhona e profunda, ao mesmo tempo ou não. fala da experimentação da vida como se tivesse crescido ao meu lado. que sorte a minha encontrar essa poeta pelo caminho. e é o primeiro livro dela... nossa!... leia mais

Estatísticas

Desejam
Informações não disponíveis
Trocam
Informações não disponíveis
Avaliações 4.7 / 3
5
ranking 100
100%
4
ranking 0
0%
3
ranking 0
0%
2
ranking 0
0%
1
ranking 0
0%

0%

100%

Priscilla.Thuany
cadastrou em:
26/11/2023 22:20:22
Priscilla.Thuany
editou em:
26/11/2023 22:26:14

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR