Bolero

Bolero Milo Manara


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Falando do ano dois mil, geralmente se fazem conjecturas sobre o futuro. Nesta ocasião eu gostaria de sugerir o contrário: a palavra do ano dois mil olhando para o passado. Nada grave ou científico. Um lampejo no mundo dos simples, rápido e superficial. Tão superficial para reduzir a história da humanidade para uma história de sexo e violência. Parece que os homens não fizeram nada, além de se reproduzir, matar e mudar seus costumes.



É uma história cheia de coação, crueldade e selvageria, dos genocídios e massacres, de atroz sofrimento infligido e sofrido. E de sexo. Tanto sexo. E não apenas para reprodução. Por exemplo, Procopio diz-nos que antes de se tornar imperatriz Teodora de Bizâncio conquistou uma grande reputação entre os bizantinos exercendo a sodomia com entusiamo e profissionalismo, ainda um adolescente. Mas estes exemplos são aos milhares. A história da humanidade está repleta de sexo e violência. Tanta violência.



Bolero está repleto de belos desenhos onde personagens de toda a história da humanidade, da mais alta à mais baixa sociedade, protagonizam cenas de guerras, sexo, crueldade, comemorações e tudo que é inerente à espécie humana.

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nath*
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18/09/2009 18:14:54

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