Big Sur e as Laranjas de Hieronymus Bosch

Big Sur e as Laranjas de Hieronymus Bosch Henry Miller


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Big Sur e as Laranjas de Hieronymus Bosch





Após viver naquela grande festa parisiense dos anos 1930 (temporada que rendeu os clássicos Trópico de Câncer e Trópico de Capricórnio, além de ter sido muito bem retratada em Dias de paz em Clichy), Henry Miller voltou, em 1942, a seu país natal e ali se estabeleceu definitivamente e apaixonadamente. É neste momento que tem início a narrativa do romance Big Sur e as laranjas de Hieronymus Bosch , publicado originalmente em 1957, no qual Miller retrata, num fluxo narrativo, uma das regiões mais coloridas dos EUA e sua idiossincrática fauna humana - escritores, artistas, crianças e vagabundos iluminados. Em Big Sur e as laranjas de Hieronymus Bosch , Henry Miller faz as pazes com seu país. O livro é, acima de tudo, uma declaração de amor ao lugar no qual o escritor escolheu para viver até o dia de sua morte. Para Miller, Big Sur era o verdadeiro Éden, o definitivo Jardim das Delícias Terrenas retratado pelo pintor Hieronymus Bosch.

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on 11/11/22


Henry Miller é um de meus preferidos. E ele sempre me surpreende. Já o li bastante e sempre fico impressionado pela facilidade de pular da descrição de eventos de sua vida para reflexões abrangentes e profundas, geralmente de fundo existencialista. Ao mesmo tempo, Miller sempre, sempre, faz o elogio da arte, como se sua vida só tivesse sentido ali, depois que foi transformada em linguagem, para que possa comunicar algo muito maior do que o evento banal. Para quem está acostumado a um ... leia mais

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Helena
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19/01/2009 13:05:29