Perpassando os heróis das aulas de história, os santos e místicos das religiões e até os anti-heróis, os Macunaíma e Jecas de nossa literatura, chego a hora de falar sério, de pensar nos maiores homens, de prestar culto aos seus feitos e ao que fizeram de si. Sim, porque esperamos estas entidades da Grécia, de Roma, de Hollyood, da Índia, não daqui, destes tupiniquins com síndrome de vira-latas. Mas os temos, e os nossos não estão maquiados de perfeição, admitem seu defeitos e não rar...
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